18 de mai. de 2008

Está cada vez mais raro



Não há nada mais raro hoje em dia do que a disponibilidade para a escuta do outro, do outro como diferença.
Tão viciados estamos dentro dos nossos próprios referenciais, dada a nossa formação, ou melhor, deformação de especialistas em pequenas áreas do saber sobre o homem, que não nos tornamos senão prisioneiros, cada um de nós, num pequeno gueto das chamadas ciências humanas.


Lúcia Santaella

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